Jair Messias Bolsonaro

BRMILITAR
13/04/2023
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Leitura: 17 min(s)

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Ocupação: Foi 38º Presidente da República Federativa do Brasil

Data de nascimento: 21 de Março de 1955

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Sumário:

Com uma trajetória marcada pelo desenvolvimento da nação brasileira, proteção da família do conservadorismo e posicionamentos firmes contra corrupção, a biografia de Bolsonaro é um tema que tem despertado o interesse de muitas pessoas nos últimos anos.

Você já parou para pensar em como uma pessoa pode se tornar presidente do Brasil?

Quais são as características e habilidades necessárias para assumir a liderança de um país com dimensões continentais e desafios tão complexos?

Vamos explorar a trajetória de um dos presidentes mais comentados da história recente do Brasil: Jair Messias Bolsonaro.

Desde a sua infância humilde no interior de São Paulo até a sua ascensão ao poder, vamos analisar as escolhas e decisões que moldaram a sua carreira política e influenciaram o destino de milhões de brasileiros.

Acompanhe conosco essa jornada fascinante pelo universo da política brasileira.

Infância

Bolsonaro nasceu em 21 de março de 1955 em Campinas, São Paulo, uma cidade na região sudeste do Brasil. Ele é filho de Perci Geraldo Bolsonaro e Olinda Bonturi Bolsonaro.

Ele é o terceiro dos seis filhos do casal, e tem dois irmãos e três irmãs. Sua família é de origem italiana, com ascendência alemã também.

Por parte de pai, ele é bisneto de italianos do Vêneto e da Calábria.

Bolsonaro cresceu em Eldorado, uma cidade de cerca de 15 mil habitantes na Mata Atlântica, onde seu pai praticava odontologia sem diploma até a chegada de dentistas formados, quando passou a trabalhar com próteses.

Bolsonaro frequentou a Escola Preparatória de Cadetes do Exército e se formou na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977.

Ele serviu no Exército por 17 anos, atuando em unidades de artilharia de campanha e paraquedismo. Ele chegou ao posto de capitão e se especializou em educação física militar.

Família

Bolsonaro se casou três vezes e teve cinco filhos. Sua primeira esposa foi Rogéria Nantes Braga, com quem teve três filhos: Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro.

Eles se casaram em 1978 e se separaram em 1997. Flávio é senador pelo Rio de Janeiro, Carlos é vereador pelo Rio de Janeiro e Eduardo é deputado federal por São Paulo.

Sua segunda esposa foi Ana Cristina Valle, com quem teve um filho: Renan. Eles se casaram em 1997 e se divorciaram em 2007. Renan é estudante universitário e influenciador digital.

Sua terceira e atual esposa é Michelle de Paula Firmo Reinaldo, com quem tem uma filha: Laura. Eles se casaram em 2007. Michelle foi a primeira-dama do Brasil de 2019 a 2022 e se envolveu em projetos sociais voltados para pessoas com deficiência, autismo e inclusão digital.

Carreira Militar

Bolsonaro entrou para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército em 1973 e se formou na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977. Serviu no Exército por 17 anos, atuando em unidades de artilharia de campanha e paraquedismo. Chegou ao posto de capitão e se especializou em educação física militar.

Bolsonaro ganhou notoriedade em 1986, quando escreveu um artigo para a revista Veja criticando os baixos salários dos militares.

Um ano depois, sem provas foi acusado pela mesma revista de planejar plantar bombas em quartéis militares para protestar contra a situação salarial, o que ele negou. Foi condenado em primeira instância, mas absolvido pelo Superior Tribunal Militar em 1988.

Bolsonaro passou para a reserva em 1988 e iniciou sua carreira política como vereador do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão. Em sua trajetória militar, recebeu a Medalha do Pacificador com Palma por ato de bravura em 1978 e a Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial em 2005.

Ato de Bravura em 1978

Bolsonaro fez em 1978 foi salvar um soldado que estava se afogando durante uma atividade militar em uma lagoa no Rio de Janeiro. Bolsonaro era aspirante do Exército e atleta das forças armadas, e conseguiu resgatar o soldado Celso Luiz, que era afrodescendente. Por esse feito, Bolsonaro recebeu a Medalha do Pacificador com Palma do Exército em 2018.

Início na Política

Bolsonaro iniciou sua vida política em 1988, após passar para a reserva do Exército com o posto de capitão.

Ele se candidatou a vereador do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão (PDC) e foi eleito com 7.607 votos.

Ele permaneceu no cargo até 1991, quando assumiu o mandato de deputado federal pelo mesmo partido, com 464.570 votos.

Bolsonaro foi reeleito deputado federal por seis vezes consecutivas, mudando de partido várias vezes ao longo de sua trajetória.

Ele passou pelo Partido Progressista Reformador (PPR), Partido Progressista (PP), Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Partido da Frente Liberal (PFL), Partido Progressista (PP), Partido Social Cristão (PSC) e Partido Social Liberal (PSL).

Projetos enquanto Deputado Federal

Durante seus 27 anos como deputado federal, Bolsonaro apresentou 171 projetos de lei, de lei complementar, de decreto legislativo e propostas de emenda à Constituição (PECs), conseguindo aprovar dois projetos de lei e uma emenda.

Muitos de seus projetos tinham um caráter conservador, como os que propunham a redução da maioridade penal, a revogação do Estatuto do Desarmamento, a criminalização do comunismo e a proibição do aborto.

Os dois projetos de lei aprovados por Bolsonaro foram: o PL 5.491/2001, que autoriza o uso da fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados com neoplasia maligna; e o PL 7.692/2006, que estende o benefício de isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros para os profissionais taxistas.

A emenda aprovada por Bolsonaro foi a PEC 113-A/2015, que altera o artigo 14 da Constituição Federal para estabelecer a possibilidade de desfiliação partidária sem perda do mandato eletivo nos casos de mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário ou grave discriminação política pessoal.

Atentado contra sua vida

Em 6 de setembro de 2018, o então candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, participava de um comício na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais, quando foi atingido por uma facada.

Bolsonaro estava sendo carregado nos ombros por seus apoiadores quando um homem, identificado como Adélio Bispo de Oliveira, se aproximou e desferiu uma facada em sua região abdominal.

O agressor foi rapidamente detido pela multidão e posteriormente pela polícia, enquanto Bolsonaro foi levado às pressas para um hospital local, onde passou por uma cirurgia de emergência.

A facada perfurou o intestino delgado e Bolsonaro sofreu uma hemorragia interna. Ele passou mais de um mês internado no hospital e precisou passar por várias cirurgias para se recuperar totalmente.

O atentado chocou o Brasil e teve um impacto significativo na campanha eleitoral. Bolsonaro foi forçado a cancelar todos os seus eventos de campanha e passou a maior parte do tempo se recuperando no hospital.

Depois que se recuperou, ele voltou a fazer campanha e acabou sendo eleito presidente nas eleições de outubro de 2018.

O autor do ataque foi considerado inimputável pela Justiça brasileira devido a problemas mentais e foi internado em um hospital psiquiátrico.

Eleições de 2018

Bolsonaro foi o candidato mais votado no primeiro turno das eleições presidenciais, realizado em 7 de outubro de 2018. Ele obteve 49.276.990 votos, o equivalente a 46,03% dos votos válidos.

Seu principal adversário foi Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), que teve 31.342.005 votos, ou 29,28% dos votos válidos. Como nenhum candidato alcançou a maioria absoluta dos votos válidos, um segundo turno foi realizado em 28 de outubro de 2018.

No segundo turno, Bolsonaro ampliou sua vantagem sobre Haddad e foi eleito o 38º presidente do Brasil com 57.797.847 votos, ou 55,13% dos votos válidos. Haddad obteve 47.040.906 votos, ou 44,87% dos votos válidos. A abstenção foi de 21,3%, a maior desde 1989.

Bolsonaro venceu em 15 das 27 unidades federativas do Brasil, incluindo as quatro mais populosas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia.

Ele também teve maioria dos votos no exterior, com 70,99%. Haddad venceu em 12 unidades federativas, todas nas regiões Nordeste e Norte do país.

Bolsonaro teve o apoio de diversos partidos políticos, entre eles o Partido Social Liberal (PSL), seu partido na época, o Partido Liberal (PL), o Partido Social Cristão (PSC), o Partido Republicano Brasileiro (PRB) e o Democratas (DEM).

Ele também contou com o apoio de lideranças evangélicas, empresariais, militares e de movimentos sociais.

Bolsonaro baseou sua campanha em propostas de combate à corrupção, à criminalidade e à suposta ameaça comunista.

Ele defendeu uma agenda liberal na economia e conservadora nos costumes. Ele também se apresentou como um candidato antissistema e pró-valores familiares.

Seu Governo

Desde o início do seu mandato em 2019, o governo do presidente Jair Bolsonaro tem buscado impulsionar o crescimento econômico do Brasil e promover reformas estruturais em diversas áreas.

Algumas das iniciativas implementadas incluem a reforma da Previdência, a Lei da Liberdade Econômica, o Marco Legal do Saneamento Básico e a aprovação do novo marco legal das telecomunicações.

Essas medidas têm contribuído para a melhoria do ambiente de negócios no país, atraindo investimentos e gerando empregos.

Como resultado, o Brasil apresentou um crescimento econômico consistente, com destaque para o setor agrícola, que tem registrado recordes de produção e exportação nos últimos anos.

Além disso, o governo investiu em infraestrutura e logística, com a retomada de obras paradas e a concessão de rodovias, ferrovias e aeroportos para a iniciativa privada.

Essas ações têm possibilitado uma maior integração entre as regiões do país e a redução dos custos logísticos para empresas e produtores.

Outro ponto importante foi a agenda de reformas estruturais que o governo implementou, como a reforma administrativa e a reforma tributária.

Essas reformas tiveram como objetivo modernizar o Estado e torná-lo mais eficiente, além de simplificar o sistema tributário e reduzir a burocracia para as empresas.

Veja alguns feitos do Governo Bolsonaro:

  • A redução de crimes, como homicídios, roubos e estupros, em todo o país;
  • A deflação de 0,04% em setembro de 2019, a menor taxa para o mês desde 1998;
  • A sanção do novo marco legal das telecomunicações, que prevê mais investimentos e melhorias no setor;
  • O aumento do limite para compras em free shops de US$ 500 para US$ 1.000 por passageiro;
  • O envio de mais de 110 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 aos estados até junho de 2021;
  • O pagamento do auxílio emergencial a cerca de 39 milhões de famílias afetadas pela pandemia;
  • A aprovação do Projeto de Lei 4.476/2020, que institui a Nova Lei do Gás, visando aumentar a concorrência e a competitividade no mercado de gás natural;
  • A Operação Acolhida, que ajudou 53 mil refugiados e migrantes venezuelanos a se interiorizarem em 699 municípios brasileiros.
  • A transposição do Rio São Francisco, que beneficiou mais de 12 milhões de pessoas no Nordeste;
  • A Lei da Liberdade Econômica, que simplificou a abertura e o funcionamento de empresas e reduziu a burocracia;
  • O Marco Legal do Saneamento Básico, que estabeleceu metas para universalizar o acesso à água potável e ao esgoto tratado até 2033;
  • A criação do Pix, um sistema de pagamentos instantâneos que facilita as transações financeiras entre pessoas e empresas;
  • A extinção de 21 mil cargos e comissões no governo federal, gerando uma economia de R$ 195 milhões por ano;
  • A aprovação da reforma da Previdência, que alterou as regras de aposentadoria e pensão no país;
  • A inauguração da Ponte do Abunã, que liga os estados de Rondônia e Acre pela BR-364.
  • A queda da criminalidade, com redução de 22% nos homicídios, 40% nos roubos a bancos e 12% nos estupros no primeiro semestre de 2019;
  • A retomada do mercado de trabalho, com a criação de mais de 1 milhão de empregos formais em 2019 e a redução da taxa de desemprego para 11,8% no terceiro trimestre;
  • A aprovação do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, que pode gerar um aumento de US$ 87,5 bilhões no PIB brasileiro em 15 anos;
  • A implementação do 13º salário para o Bolsa Família, beneficiando cerca de 13 milhões de famílias;
  • A criação da medida provisória da liberdade econômica, que simplificou a abertura e o funcionamento de empresas e reduziu a burocracia;
  • A implementação do programa Casa Verde e Amarela, que substituiu o Minha Casa, Minha Vida e tem como objetivo melhorar as condições de moradia para as famílias de baixa renda;
  • A aprovação do novo marco legal do saneamento básico, que tem como objetivo aumentar a cobertura de abastecimento de água e tratamento de esgoto no país;
  • A criação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que oferece crédito facilitado e de baixo custo para as micro e pequenas empresas durante a pandemia de COVID-19;
  • O aumento do número de beneficiários do Bolsa Família, que passou de 13,5 milhões em janeiro de 2019 para mais de 14,5 milhões em dezembro de 2020;
  • A implementação do programa Adote um Parque, que permite a empresas e pessoas físicas adotarem áreas verdes em unidades de conservação federais;
  • A realização de leilões bem-sucedidos de áreas de exploração de petróleo e gás, o que deve trazer investimentos e desenvolvimento para o país;
  • A aprovação do novo marco legal do gás, que tem como objetivo aumentar a competitividade do mercado e reduzir o preço do gás natural no país;
  • A construção e entrega de obras de infraestrutura importantes, como a duplicação da BR-101 em Santa Catarina e a inauguração do Aeroporto Internacional de Macapá;
  • A aprovação da reforma administrativa, que visa modernizar o serviço público e reduzir gastos com pessoal;
  • A implementação do programa Águas Brasileiras, que tem como objetivo proteger e recuperar as bacias hidrográficas do país;
  • A criação do programa Voo Simples, que simplifica a regulamentação do setor de aviação e facilita a abertura de novas rotas;
  • A implementação do programa Casa Verde e Amarela, que visa melhorar as condições de moradia para as famílias de baixa renda;
  • O investimento em tecnologia e inovação, com a criação de novos centros de pesquisa e desenvolvimento e a realização de parcerias com empresas privadas.

Transposição do Rio São Francisco

A Biografia de Bolsonaro é marcada por grandes feitos, e a transposição do rio São Francisco é um deles.

Com mais de 12 milhões de pessoas beneficiadas no Nordeste, uma região que sofre com a seca e a falta de água, a obra consistiu em desviar parte das águas do rio para canais que percorrem quatro estados: Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte.

Apesar dos atrasos e problemas técnicos que o projeto enfrentou desde 2007, Bolsonaro concluiu a obra em 2020 e inaugurou o último trecho do canal em junho de 2021.

A transposição é considerada a maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil e uma das maiores do mundo, impactando positivamente a agricultura na região Nordeste e gerando emprego e renda para os produtores rurais locais.

Implementação do Pix

O Pix é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil que permite transferências e compras 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem custo para os usuários.

Ele permite que as transações sejam realizadas em até 10 segundos, o que torna o processo muito mais rápido do que as formas tradicionais de transferência, como DOC ou TED.

O Pix foi lançado em novembro de 2020, durante o governo do presidente Jair Bolsonaro.

Brasil se torna a quarta nação do G20 com menor inflação

Segundo um levantamento da Austin Rating, o Brasil teve a quarta menor inflação do G20 no acumulado de janeiro a setembro de 2022, com 4,1%.

Durante o Governo Bolsonaro, o Brasil ficou atrás apenas do Japão, da Arábia Saudita e da China, e à frente de países desenvolvidos como Alemanha, Estados Unidos e França.

A Argentina teve a maior inflação do G20, com 66,1%, seguida pela Turquia, com 19,6%.

O artigo explica que o Brasil conseguiu reduzir a inflação graças à deflação registrada em três meses seguidos em 2022, que foi influenciada pela queda dos preços dos alimentos e da energia elétrica.

A expectativa do mercado para a inflação brasileira em 2022 é de 5,62%, acima da meta do Banco Central, que é de 4%.

O Governo Bolsonaro teve o desafio de manter a inflação sob controle diante das incertezas políticas e econômicas do país e do cenário internacional.

Campanha de Bolsonaro à presidência da república em 2022

Em 24 de julho de 2022, a candidatura de Jair Bolsonaro à presidência foi oficializada no Rio de Janeiro, tendo como seu vice Walter Braga Netto como representante da federação.

Como presidente eleito em 2018, Bolsonaro buscava a reeleição com um plano de governo que enfatizava o incentivo ao empreendedorismo, desburocratização, desestatização, simplificação tributária, manutenção da legislação trabalhista atual e a consolidação fiscal como pilares para o desenvolvimento do país.

Durante a campanha, Bolsonaro e seu adversário Luiz Inácio Lula da Silva enfatizaram seus lemas em discursos e entrevistas.

Bolsonaro focou no patriotismo e na defesa da família, liberdade e imprensa, enquanto Lula abordou temas de interesse das classes sociais mais pobres, como dívida, salário e economia.

No segundo turno das eleições, Lula foi eleito presidente com 50,90% dos votos válidos, derrotando Bolsonaro, que obteve 49,10% dos votos.

Bolsonaro após eleições de 2022

O ex-presidente Jair Bolsonaro viajou para os Estados Unidos no dia 30 de dezembro de 2022, um dia antes de terminar o seu mandato e de não participar da posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele foi acompanhado pela esposa Michelle Bolsonaro e pela filha Laura, de 12 anos, e ficou hospedado em uma casa de férias que pertence ao ex-lutador de MMA José Aldo.

Durante a sua estadia nos EUA, Bolsonaro participou de alguns eventos em Orlando e em Oklahoma City, e contou com o apoio e a segurança de assessores designados pelo governo federal.

Ele também passou por um problema de saúde e foi internado em um hospital após sentir fortes dores abdominais, mas recebeu alta médica depois de fazer exames.

Seu retorno ao Brasil

Bolsonaro voltou ao Brasil no dia 30 de março, depois de passar três meses nos Estados Unidos.

Ele chegou ao Aeroporto Internacional de Brasília às 6h37 no horário local, em um voo comercial que saiu de Orlando na noite anterior.

Bolsonaro não teve contato com os seus apoiadores que foram ao aeroporto recebê-lo, pois saiu por uma rota alternativa por questões de segurança.

Ele foi direto para a sede do Partido Liberal (PL), onde foi recebido pelo presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, e por outros aliados políticos.

Bolsonaro voltou ao Brasil com vários desafios pela frente. Ele também terá que se preparar para as eleições municipais de 2024 e para a disputa presidencial de 2026, onde pretende se candidatar novamente.

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