História da Polícia Militar do Rio Grande do Norte

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BRMILITAR
22/07/2024
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História da Polícia Militar do Rio Grande do Norte
História da Polícia Militar do Rio Grande do Norte

Desde o século XIX, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) desempenha um papel crucial na manutenção da ordem e segurança pública do estado.

Com uma trajetória marcada por desafios e conquistas, a PMRN evoluiu significativamente ao longo dos anos, tornando-se uma instituição respeitada e essencial para a sociedade potiguar.

Neste artigo, exploraremos a rica história da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, destacando seus momentos mais significativos e a evolução de suas funções e estrutura.

Vamos embarcar nessa jornada histórica e descobrir como a PMRN se tornou o que é hoje.

A Criação e as Primeiras Décadas

A Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte foi criada no dia 27 de junho de 1834, durante a administração do Presidente Basílio Quaresma Torreão, com o nome de Corpo de Polícia da Província e com um efetivo inicial de 40 homens, sob o comando do Tenente do Exército Manoel Ferreira Nobre.

No entanto, a organização oficial da corporação ocorreu apenas em 4 de novembro de 1836, sob o governo do Dr. João José Ferreira de Aguiar.

Mudanças de Nomenclatura

Antes de adotar o nome definitivo de Polícia Militar em 1947, a corporação passou por diversas denominações, refletindo suas transformações e adaptações ao longo dos anos:

  • Corpo de Polícia da Província
  • Corpo Policial do Rio Grande do Norte
  • Companhia de Polícia
  • Meia Companhia de Polícia
  • Corpo Militar de Segurança
  • Batalhão de Segurança
  • Batalhão da Polícia Militar
  • Regimento Policial Militar
  • Força Pública Militar

Primeiras Missões e Conflitos

Com a missão de preservar a ordem pública e garantir a segurança dos cidadãos, a Instituição Policial Militar teve seu batismo de fogo em dezembro de 1840, na antiga Vila Nova da Princesa, atual Cidade de Assú, durante um tumultuado processo eleitoral que ficou conhecido como “Fogo de Quarenta”.

Na segunda metade do século XIX, a corporação prestou relevantes serviços ao país, destacando-se ao ceder policiais militares para defender a pátria na Guerra do Paraguai e na Guerra de Canudos.

Participação em Conflitos Nacionais

O auxílio ao Governo Federal não se restringiu a esses dois episódios. A Polícia Militar do Rio Grande do Norte atendeu a outras convocações importantes, enviando contingentes para combater a Coluna Prestes no Maranhão em 1925 e para participar da Revolução Constitucionalista de 1932 em São Paulo.

Combate ao Cangaço

A Polícia Militar teve forte atuação no combate ao cangaço, especialmente durante a invasão do bando de Lampião em Mossoró, em 13 de junho de 1927.

Nessa ocasião, a união da Polícia Militar com a população local foi crucial para expulsar o audacioso bando.

A Intentona Comunista de 1935

A maior demonstração de heroísmo e tenacidade da Polícia Militar ocorreu durante a Intentona Comunista de 1935.

Em número bastante reduzido de homens e armas, a corporação resistiu bravamente ao poderio bélico dos insurretos.

Durante essa resistência, a Polícia Militar perdeu o bravo Soldado Luiz Gonzaga de Souza em 24 de novembro de 1935, enquanto defendia heroicamente o Quartel do Comando.

Modernização e Expansão

Ao longo de sua história, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte gradualmente modernizou e ampliou suas formas de atuação como mantenedora da ordem pública, implementando diversas modalidades de policiamento para melhorar o desempenho de suas atribuições constitucionais.

Na década de 1980, a PMRN incorporou as primeiras oficiais femininas, precursoras na ativação da Companhia Feminina de Polícia no estado.

Quem foi o primeiro Comandante da Polícia Militar do Rio Grande do Norte e sua contribuição?

O primeiro comandante da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte foi o Tenente do Exército Manoel Ferreira Nobre.

Sua contribuição foi fundamental para a formação e consolidação inicial da corporação. Ele assumiu o comando do recém-criado Corpo de Polícia da Província do Rio Grande do Norte em 1834.

Contribuições de Manoel Ferreira Nobre

  1. Estruturação Inicial: Manoel Ferreira Nobre foi responsável por organizar os primeiros 40 homens que formaram o Corpo de Polícia da Província, estabelecendo as bases operacionais e administrativas da corporação.
  2. Implementação de Táticas e Treinamento: Sob seu comando, foram introduzidos os primeiros treinamentos e táticas de policiamento, essenciais para a atuação eficiente da força policial em um período de grande instabilidade social e política.
  3. Primeiras Missões e Operações: Manoel Ferreira Nobre liderou a Polícia Militar em suas primeiras missões e operações, enfrentando desafios como tumultos e revoltas locais, contribuindo significativamente para a manutenção da ordem pública.
  4. Fundação dos Valores e Disciplina: Como comandante inaugural, ele estabeleceu os valores e a disciplina que moldariam a cultura organizacional da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, princípios que continuam a orientar a corporação até hoje.

O papel de Manoel Ferreira Nobre foi crucial para a criação de uma força policial organizada e eficiente, capaz de enfrentar os desafios do século XIX e evoluir ao longo dos anos para se tornar a instituição respeitada que é atualmente.

Desafios Enfrentados pela Polícia Militar do Rio Grande do Norte na Revolução de 1932

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte enfrentou vários desafios significativos durante a Revolução Constitucionalista de 1932. Aqui estão os principais:

1. Logística e Deslocamento

  • Distância e Transporte: Enviar tropas para São Paulo foi um desafio logístico considerável. As distâncias eram grandes e os meios de transporte limitados, o que dificultava o deslocamento rápido e eficiente das forças policiais.
  • Suprimentos: Garantir que as tropas tivessem acesso a alimentos, munições e outros suprimentos essenciais durante a campanha foi uma tarefa complicada, exigindo planejamento cuidadoso e coordenação logística.

2. Adaptação ao Terreno e Condições Locais

  • Conhecimento do Terreno: Os policiais militares do Rio Grande do Norte não estavam familiarizados com o terreno paulista, o que dificultava as operações. A adaptação às condições locais foi um desafio adicional.
  • Condições Climáticas: As condições climáticas de São Paulo, diferentes das do Rio Grande do Norte, também representaram um obstáculo, exigindo que as tropas se adaptassem rapidamente.

3. Confrontos Intensos

  • Combates Diretos: As tropas enfrentaram combates intensos contra as forças constitucionalistas bem armadas e determinadas. A intensidade dos confrontos exigiu coragem, resistência e estratégias eficazes.
  • Baixas e Feridos: Gerenciar as baixas e cuidar dos feridos durante os combates foi um desafio contínuo, exigindo recursos médicos e suporte adequado.

4. Coordenação com Outras Forças

  • Integração com Outras Unidades: Coordenar operações com outras forças militares, incluindo o Exército e outras polícias militares, foi essencial para o sucesso das missões, mas também desafiador devido às diferenças em treinamento e comando.
  • Comunicação: Manter uma comunicação eficaz entre diferentes unidades e comandos foi crucial para o planejamento e execução de operações, mas dificultado pelas tecnologias de comunicação da época.

5. Moral e Motivação

  • Moral das Tropas: Manter o moral e a motivação das tropas diante de adversidades constantes foi um desafio significativo. Os comandantes precisaram trabalhar arduamente para inspirar e liderar suas tropas em condições difíceis.
  • Propaganda Adversa: Lidar com a propaganda adversa e a desinformação também foi um desafio, pois poderia impactar negativamente o moral das tropas e a percepção pública da legitimidade de suas ações.

6. Recursos Limitados

  • Recursos Humanos e Materiais: A Polícia Militar do Rio Grande do Norte, como muitas outras unidades na época, enfrentou limitações de recursos humanos e materiais. Garantir que as tropas estivessem adequadamente equipadas e preparadas foi uma tarefa contínua.

Impacto e Legado

A participação da Polícia Militar do Rio Grande do Norte na Revolução Constitucionalista de 1932 destacou a coragem e a determinação de seus membros em defender a ordem e a integridade nacional.

Os desafios enfrentados durante este conflito serviram como uma experiência valiosa que ajudou a moldar e fortalecer a corporação, aprimorando suas capacidades operacionais e seu comprometimento com a missão de garantir a segurança pública.

Polícia Militar do Rio Grande do Norte e a Coluna Prestes no Maranhão em 1925

Créditos: Fatos e Fotos de Natal Antiga

Durante a Coluna Prestes, que ocorreu entre 1924 e 1927, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) desempenhou um papel ativo, especialmente em 1925, quando a coluna, liderada por Luís Carlos Prestes, percorreu o Brasil em um movimento de revolta contra o governo federal.

Envolvimento da PMRN

Operações de Combate: Em 14 de dezembro de 1925, a PMRN participou de uma operação que resultou na prisão de Juarez Távora, um dos líderes da Coluna Prestes.

A operação contou com um efetivo de cerca de cem homens e fez parte de uma série de ações militares destinadas a conter o avanço da coluna no estado do Maranhão, onde a PMRN estava atuando em conjunto com outras forças federais.

Reforço das Forças Federais: A atuação da PMRN fez parte de um esforço maior do governo federal para reprimir a Coluna Prestes, que se opunha ao regime vigente e buscava reformas políticas e sociais.

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte, assim como outras polícias estaduais, foi mobilizada para apoiar as tropas federais no combate à coluna.

Desafios e Táticas: A PMRN enfrentou desafios significativos durante as operações, incluindo a necessidade de adaptar suas táticas às condições de guerrilha e ao terreno difícil do sertão.

A resistência da Coluna Prestes, que utilizava estratégias de mobilidade e surpresa, exigiu que a PMRN e outras forças se organizassem de forma eficaz para conter o movimento.

Consequências

A participação da PMRN na repressão à Coluna Prestes foi um reflexo das tensões políticas da época e da luta do governo federal para manter o controle sobre o território nacional.

O envolvimento da PMRN em operações militares dessa natureza ajudou a consolidar a imagem da corporação como uma força auxiliar do Exército Brasileiro, além de moldar sua atuação em conflitos futuros.

A Coluna Prestes e sua repressão destacam um período de instabilidade política no Brasil, e a PMRN, ao lado de outras forças, desempenhou um papel crucial na manutenção da ordem e na resposta às revoltas que marcaram a história do país.

Polícia Militar do Rio Grande do Norte e a Intentona Comunista de 1935

A Intentona Comunista de 1935 foi um levante armado no Brasil que visava derrubar o governo de Getúlio Vargas e instaurar um regime comunista no país.

Durante este período crítico, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) desempenhou um papel significativo na repressão e contenção do movimento insurreto.

Levante comunista em Natal 1935 – Créditos: Fatos e Fotos de Natal Antiga

Papel da PMRN na Intentona Comunista

Repressão ao Levante: Em resposta ao avanço do movimento comunista, a PMRN foi mobilizada para enfrentar as ações dos insurretos que se concentraram em várias regiões do Brasil, incluindo o Nordeste.

O governo federal, preocupado com a potencial expansão do movimento comunista e a ameaça que ele representava para a ordem pública, solicitou o apoio das polícias militares estaduais para assegurar a estabilidade e combater os revoltosos.

A PMRN, alinhada com outras forças estaduais e federais, foi encarregada de operações para conter a insurgência e restaurar a ordem.

Conflitos Armados: Durante a Intentona Comunista, a PMRN se envolveu em intensos confrontos com os insurgentes. As tropas da PMRN participaram de batalhas em várias localidades, enfrentando diretamente os rebeldes e contribuindo para a contenção do levante.

A atuação da PMRN foi parte de uma estratégia mais ampla elaborada pelo governo federal para desmantelar o movimento comunista e reprimir a revolta.

O envolvimento da polícia militar foi crucial para limitar a ação dos insurgentes e reduzir o impacto do levante na região.

Apoio às Forças Armadas: Além de suas ações independentes, a PMRN colaborou estreitamente com o Exército Brasileiro, que foi responsável pela liderança geral da resposta militar à Intentona Comunista.

A integração entre a PMRN e as forças armadas foi fundamental para a eficácia da operação de repressão. A PMRN forneceu suporte logístico e operacional, contribuindo para as operações militares e ajudando a estabilizar a situação nas áreas afetadas pela insurreição.

Consequências

Antigo Quartel da Salgadeira após intentona comunista em 1935 – Créditos: Fatos e Fotos de Natal Antiga

A Intentona Comunista foi rapidamente sufocada, e a resposta do governo, incluindo a atuação da PMRN, levou a um endurecimento das medidas repressivas e à criminalização de atividades comunistas.

O governo Vargas intensificou a repressão política e a vigilância sobre os opositores, reforçando um ambiente de controle rígido sobre qualquer forma de dissidência política.

A atuação da PMRN durante a Intentona Comunista não apenas destacou seu papel essencial como força de segurança pública, mas também refletiu as tensões políticas da época e a luta do governo Vargas para consolidar seu poder em um período de instabilidade.

A experiência adquirida pela PMRN durante esses eventos moldou sua atuação nas décadas seguintes, influenciando sua relação com a política e a sociedade no Rio Grande do Norte e estabelecendo precedentes para futuras operações de segurança e manutenção da ordem pública.

A Polícia Militar do Rio Grande do Norte e o Combate ao Cangaço

Durante as primeiras décadas do século XX, o cangaço, um fenômeno social e violento que afetou o Nordeste brasileiro, se tornou um dos maiores desafios para a Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN).

Este período foi marcado por intensos conflitos entre as forças de segurança e os cangaceiros, cujas atividades desafiavam a ordem pública e a estabilidade da região.

Combate ao Cangaço

Estratégias de Repressão: A Polícia Militar do Rio Grande do Norte foi mobilizada para enfrentar os grupos de cangaceiros que aterrorizavam o estado.

Liderados por figuras notórias como Lampião, os cangaceiros eram conhecidos por suas táticas de guerrilha, que incluíam ataques a vilarejos, assaltos a bancos e confrontos armados com as forças de segurança.

Para combater essas ameaças, a PMRN desenvolveu estratégias que envolviam patrulhas regulares e emboscadas cuidadosamente planejadas, com o objetivo de capturar ou eliminar os cangaceiros.

Conflitos Diretos: A corporação esteve envolvida em diversos confrontos diretos com os cangaceiros. Esses confrontos eram extremamente perigosos e exigiam que os policiais se adaptassem constantemente às táticas dos cangaceiros, que utilizavam seu profundo conhecimento do terreno a seu favor.

A resistência feroz dos cangaceiros e as condições adversas em áreas rurais tornaram a missão da PMRN particularmente desafiadora.

Colaboração com Outras Forças: Para enfrentar o cangaço de maneira mais eficaz, a PMRN frequentemente colaborou com outras forças de segurança, incluindo o Exército Brasileiro e polícias de estados vizinhos.

Essa cooperação foi essencial para a realização de operações de maior escala, permitindo um combate mais coordenado e intensivo contra os cangaceiros.

A integração de esforços entre as diversas forças ajudou a fortalecer as operações de repressão e a ampliar a cobertura das ações contra os grupos insurgentes.

Consequências e Impactos

O combate ao cangaço teve um impacto profundo na segurança pública e na história social do Rio Grande do Norte.

As ações da PMRN, apesar dos frequentes confrontos violentos, refletiram o esforço do estado para restaurar a ordem em um período de grande instabilidade.

Além disso, o cangaço e a resposta das forças de segurança contribuíram para a formação de uma imagem da PMRN como uma força robusta no combate ao crime e à desordem. Este período também moldou a identidade da corporação e seu papel na sociedade potiguar.

O impacto do cangaço foi além da esfera da segurança, influenciando a cultura local e deixando marcas significativas na literatura, música e memória coletiva da região.

Em resumo, a atuação da Polícia Militar do Rio Grande do Norte no combate ao cangaço foi caracterizada por desafios substanciais e pela necessidade de adaptação contínua às táticas dos cangaceiros.

Esse período representou uma fase de intensa violência e transformação social no Nordeste brasileiro, destacando o papel crucial da PMRN na manutenção da ordem e na proteção das comunidades locais.

Conclusão

A história da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (PMRN) é marcada por momentos de coragem, dedicação e transformação.

Desde sua fundação em 1834 como Corpo de Polícia da Província, a PMRN evoluiu através de diferentes fases e enfrentou inúmeros desafios que moldaram sua identidade e reforçaram seu papel fundamental na manutenção da ordem pública e da segurança no estado.

A PMRN mostrou-se indispensável em eventos críticos como a repressão à Coluna Prestes em 1925, a resistência ao ataque do bando de Lampião em Mossoró em 1927, e a participação decisiva na Intentona Comunista de 1935.

Cada uma dessas situações exigiu não apenas bravura e eficiência, mas também uma constante adaptação às novas realidades e ameaças.

Ao longo dos anos, a PMRN também passou por processos de modernização e expansão, incorporando mulheres às suas fileiras na década de 1980 e diversificando suas modalidades de policiamento para melhor atender às necessidades da população.

Hoje, com um efetivo significativo, a PMRN continua a desempenhar um papel vital em todos os municípios do Rio Grande do Norte, sempre comprometida com a proteção dos cidadãos e o respeito aos direitos humanos.

A trajetória da Polícia Militar do Rio Grande do Norte é um testemunho de sua resiliência e dedicação ao serviço público.

Seu legado é uma combinação de bravura histórica e adaptação contínua, sempre com o objetivo de garantir a segurança e a tranquilidade da sociedade potiguar.

Ao celebrarmos essa história, honramos os esforços e sacrifícios de todos aqueles que contribuíram para fazer da PMRN uma instituição respeitada e essencial para o estado.

Fontes:

  1. Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte – Wikipedia
  2. Documento PDF da ADCON
  3. Notícia sobre a comemoração de 184 anos da PMRN
  4. Vídeo no YouTube sobre a PMRN
  5. Fatos e Fotos de Natal Antiga – O Batalhão de Segurança
  6. Legislação da Assembleia Legislativa do RN
  7. Galeria de Ex-Comandantes da PMPR
  8. Núcleos Integrados de Defesa Social – Proposta de Integração
  9. Página sobre cursos no ADCON
  10. Documento PDF sobre Recrutamento para a Guerra do Paraguai
  11. Fatos e Fotos de Natal Antiga – Batalha do Recrutamento Potiguar para a Guerra do Paraguai
  12. Dissertação no Repositório da UFPB
  13. Política de Recursos Humanos – Eficiência do Processo Seletivo de Soldados na PMRN
  14. História da PMRN no Site Oficial
  15. Proposição Legislativa na Câmara dos Deputados
  16. 188 Anos da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte
  17. Artigo da Revista UNEB sobre o Cangaço
  18. História da PMRN e Cultura Organizacional no Passei Direto